quinta-feira, 30 de junho de 2016

Game of Thrones - Qual o segredo da maior série de TV da atualidade?


Antes de qualquer coisa, SPOILER ALERT!!!

É uma estrutura simples que sustenta o universo fantástico criado por George R. R. Martin na TV. Sejam intrigas políticas e familiares ou dragões e mortos-vivos, tudo em Game of Thrones se equilibra sobre um sistema de recompensas. É o carma que segura o espectador desde a primeira temporada.
As tragédias são muitas, com uma extensa lista de óbitos escrita ao longo de seis anos, mas na série da HBO, tudo o que se faz, se paga. Ramsay Bolton (Iwan Rheon) torturou e matou, destruiu vidas por esporte, e a hora de acertar suas contas chegou. Ser comido pelos próprios cachorros foi uma conclusão quase óbvia para o personagem, porém não menos satisfatória para o público, testemunha ocular de todas as suas maldades. O sorriso de Sansa Stark (Sophie Turner) ao ouvir os gritos de dor do seu algoz também era o sorriso do espectador.
A catarse em Game of Thrones vem da retribuição extrema a situações extremas. Seus heróis sobrevivem as maiores provações para que a sua volta por cima seja o alívio de quem assiste, seus vilões cometem as maiores atrocidades para que sua destruição seja um deleite. Zombado por todos e desprezado pela própria família, Tyrion Lannister (Peter Dinklage) vingou-se da pompa paterna ao matar Tywin Lannister (Charles Dance) no lugar onde todos os homens, nobres ou plebeus, são iguais. Agora se prepara para retornar triunfante e respeitado a Porto Real como o Mão da Rainha, ajudando Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) a conquistar o trono. Joffrey Baratheon (Jack Gleeson) foi a irritante causa dos dramas alheios por anos, até morrer sufocado e roxo no colo da sua igualmente maléfica mãe.
Ou seja, a série entrega exatamente aquilo que o público quer/precisa ver, e não há nada de errado nisso. Para cada vez que Daenerys perdeu tudo, ela teve um momento de retorno glorioso, seja renascendo do fogo ou voando no seu dragão. São situações de alcance universal, não importa o contexto fantástico em que estão inseridas. É o puro prazer de ver a vitória do marginal, algo que não exige conhecimento dos pormenores do mundo criado por Martin. Se Game of Thrones é hoje uma das maiores séries da TV, o segredo não está na complexidade do seu universo, com suas casas, sobrenomes, religiões e povos ancestrais, mas na simplicidade da sua lógica.
O arco de Jon Snow é outro exemplo. “Quando minha família fazia banquetes eles se sentavam aqui. Eu me sentava lá”, desabafava ele para Melisandre após a retomada de Winterfell. Carregando o peso de ser um bastardo para a Patrulha da Noite e além da Muralha, Jon Snow voltou dos mortos, venceu uma batalha considerada perdida contra Ramsay e terminou a sexta temporada como o Rei do Norte. Sem contar a revelação, pelas visões de Bran (outro dos Stark que ainda sofre para triunfar), de que ele é muito mais do que um filho ilegítimo. A (quase) confirmação da teoria há muito debatida pelos fãs é o aceno final do sistema que rege a trama: o eterno rejeitado tem sangue nobre.
Grandes séries como Lost perderam seu público por trocar consistência por reviravoltas que nem sempre mostravam retorno. Já Game of Thrones vem crescendo ao longo dos seus seis anos por saber que, às vezes, o certo é melhor do que o duvidoso. A história tem peso pois o espectador se importa com seus personagens a as reações às suas ações, tornando aceitáveis “defeitos narrativos” como a linha temporal questionável ou soluções exageradamente pontuais (como a chegada dos Cavaleiros do Vale na Batalha dos Bastardos). Que venham mais recompensas na sétima temporada. Cersei (Lena Headey) está lá sentada no Trono de Ferro esperando para pagar o resto dos seus pecados.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Sonic completa 25 anos com futuro cada vez mais longe dos games



Sonic The Hedgehog completou 25 anos na última quinta-feira (23) com uma comemoração tímida. As celebrações de um quarto de século do ouriço azul que ajudou a Sega a destronar a Nintendo da liderança do mercado de games nos anos 1990 se limitaram a um vídeo comemorativo (que você confere abaixo), alguns tuítes comemorativos - sua conta oficial engraçadinha no Twitter é o que mais têm se destacado atualmente - e, claro... o anúncio de um novo jogo da franquia.
Guardo o anúncio deste novo game para o final porque, salvo os fãs mais fervorosos do Sonic, pouca gente deve ter se empolgado com a notícia. Hoje, o mascote da Sega vive um paradoxo: aos 25 anos, ele continua como um dos maiores ícones dos games, mas é completamente irrevelante quando discutimos o impacto causado por seus novos títulos.
O personagem não chegou nesta situação por acaso. A reputação de Sonic como sinônimo de bons jogos foi destruída ao longo da última década e meia com uma sucessão de games que foram, no máximo, do insosso ao desastroso. Seus games ainda tinham certo respaldo na época do finado Dreamcast, mas, a partir daí, ele só correu ladeira abaixo, em praticamente todas as tentativas. 
A Sega tentou manter os conceitos da era Dreamcast em Sonic Heroes, primeiro game multiplataforma da série. Não deu certo. Tentou realizar um reboot completo da franquia com Sonic the Hedgehog em 2006. Não deu certo (e o jogo foi um desastre). Tentaram incorporar elementos novos, como lutas de espada em Sonic and the Black Knight do Wii e combates no estilo God of War em Sonic Unleashed. Não deu certo. Tentaram até mesmo voltar às origens do personagem em Sonic 4, com seu lançamento episódico. Não deu certo.
Foram jogos com estilos e estéticas diferentes, mas todos são unidos por um elemento em comum: a mediocridade de sua execução. Os únicos games que fazem exceção à regra, Sonic Colors Sonic Generations, deram certo por se manter fiéis à essência da franquia com um mínimo de qualidade - Generations, feito para comemorar os 20 anos da franquia, é praticamente um remix das eras clássica e moderna do personagem, com suas duas versões - a baixinha barriguda e a comprida e com voz.
Enquanto o próximo game do personagem deve empolgar poucos - nem a maioria dos fãs parece interessada em repetir o célebre "ciclo Sonic" de hype e decepção -, o personagem pode ver mais sucesso em seu futuro no que diz respeito a outras mídias.
O principal exemplo está em Sonic Boom, a mais recente reinvenção do ouriço com um jogo que fracassou com a crítica e o público (que surpresa) e uma animação de TV que, surpreendentemente, deu muito certo.
A animação estreou no fim de 2014 nos Estados Unidos na liderança entre diversas categorias demográficas e, quase um ano depois, ainda tinha quase 1 milhão de telespectadores entre os adultos - o dobro do total de vendas das edições de Wii U e Nintendo 3DS dos games Sonic Boom.
O sucesso da série de TV pode indicar uma boa oportunidade para o possível vindouro filme do Sonic, que misturará animação com atores. O personagem ainda é icônico e tem excelentes qualidades, como a atitude rebelde e, ao menos nas séries mais recentes, o tino para a comédia, que podem ser utilizadas pelas telonas.
É, talvez, uma chance de curtirmos o personagem sem ter de aguardar as iminentes decepções que os jogadores já esperam de um novo jogo, dado o histórico pavoroso dos últimos anos. Aos 25 anos, talvez seja a hora de um dos mascotes mais queridos dos games tentar a sorte em outras mídias.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Playlist Nerd And Roll - A Fúria do Guns and Roses

Poucas bandas conseguem traduzir as emoções da juventude de forma tão intensa e harmoniosa. O Guns N' Rosesé uma dessas raras pérolas. Surgindo em 1985, o GnR contava com letras que tratavam dos prazeres hedônicos ao desejo de um amor duradouro. Suas linhas de guitarras, magistralmente comandadas por Slash davam o tom perfeito para a entrada da voz aguda e rasgada de Axl Rose, que sempre despejou amor, fúria, melancolia e angústia nas faixas da banda.
A playlist dessa semana traz 10 sucessos do Guns N' Roses. A lista é encabeçada pela pancada de "Welcome to the jungle", que foi a primeira música que ouvi da banda no fantástico álbum Appetite for Destruction", segue com "Civil War", que com seus assobios leves e versos pesados questiona: O que existe de civil na guerra? Outros destaques são as famosas "Knockin on heaven´s door", "Sweet Child O' Mine" e "Patience", que foram hits em todas as rádios dos anos 1990.
Hora de curtir essa sonzeira? Clique aqui para ver e ouvir a playlist completa no youtube.


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Game of Thrones teve uma temporada Excelente!


A sexta foi a primeira temporada de Game of Thrones em alguns sentidos, mas o principal foi por ser o debute da série sem ter os livros como base. Claro, a história de George R.R. Martin nunca será contada sem o aval de seu criador, mas esse foi o ano que os criadores do programa, roteiristas e produtores Dan Weiss e David Benioff tiveram uma liberdade criativa maior para seguir com a história da maneira que bem entendesse, seguindo apenas as diretrizes predeterminadas pelo escritor dos romances.

Sendo assim, a sexta temporada da série seguiu em rumos que os fãs não conheciam. Teorias e mais teorias surgiram, todas baseadas em acontecimentos do material-base, da própria série e outras sem fundamento algum, mas a conversa girou em torno da produção durante pouco mais de dois meses seguidos. Independente de números de audiência, Game of Thrones cresce cada vez mais em todos os sentidos e talvez o mais perceptível deste ano foi em orçamento. Mesmo sem valores exatos divulgados, a Batalha dos Bastardos pode ter sido a maior e mais cara sequência televisiva da história.

[Cuidado, spoilers sobre a sexta temporada de Game of Thrones abaixo!]

Independente de mortes ou reviravoltas, o sexto ano de Game of Thrones foi o melhor e mais consistente de todos até agora. Ao longo dos dez episódios, a série deu continuidade a diversas de suas tramas, sabiamente focando mais em algumas do que em outras. Mesmo tendo todos os seus episódios gravados de uma só vez, como em uma produção cinematográfica, a revolta que Dorne causou entre os fãs no primeiro capítulo pareceu indicar aos envolvidos na produção que aquele núcleo deveria ser deixado de lado - mesmo que tudo já estivesse pronto quando o episódio foi exibido.

É essa percepção - e talvez a liberdade criativa tomada pelos roteiristas nessas dez partes - que tornou esse ano tão especial. Mesmo que alguns episódios tivessem um certo problema em encontrar seu ritmo, o sexto ano foi o que menos delongou as tramas. Uma das dificuldades de Game of Thrones nas temporadas anteriores era exatamente definir qual história contar, picotando seus episódios em curtas cenas que tocavam, mesmo por poucos minutos, em cada um dos principais personagens. Hoje fica claro que os verdadeiros concorrentes ao Trono de Ferro são poucos, mas determinados a ocuparem a posição de rei dos sete reinos: Cersei (Lena Headey) não deve permanecer ali por muito tempo, já que Daenerys (Emilia Clarke) já cruza os mares com seu gigantesco exército.

Apesar de ter como única ambição reconquistar Winterfell, Jon Snow (Kit Harrington) momentaneamente não é uma ameaça à liderança dos sete reinos, mas a visão de Bran (Isaac Hempstead Wright) e a revelação dos verdadeiros acontecimentos tão teorizados da Torre da Alegria podem indicar mudanças no norte e uma possível nova adição à concorrência pelo Trono. Será curioso ver quando a visão de Bran começar a chegar ouvidos, mais ainda quando chegar em Daenerys.

Acima de todos os méritos, no entanto, o sexto ano de Game of Thrones pareceu começar o encerramento da série. Além de declarações dadas pelos próprios atores de que a produção não deve durar mais muito tempo, a narrativa indica que estamos chegando ao fim. É como se as peças do tabuleiro estivessem próximas de um xeque-mate, mas quem será o rei a ser derrotado? Quem derrubará o regente? Ainda há diversas teorias de fãs que, assim como R+L=J, precisam ser esclarecidas ou derrubadas; tudo o que Maggy disse à Cersei em sua profecia se realizou até agora, com única exceção de sua morte, que deve ser causada pelo valonqar (irmão mais novo ou menor em valiriano), entre outras.

Independete do rumo da produção, a série aprende cada vez mais com seus deslizes. O sexto ano foi a prova de que é possível contar tantas histórias desconectadas e seguir uma linha lógica de pensamento, mesmo quando há deslizes na linha temporal. Ao terem completo controle sobre a obra, Weiss e Benioff encontraram sua linha lógica de pensamento, sem ter a influência dos livros para, de certa forma, atrapalhá-los. Foi encontrada, finalmente, a essência da adaptação.

domingo, 26 de junho de 2016

O que as fotos divulgadas pela HBO revelam sobre o season finale de Game of Thrones

Não é surpresa para ninguém o fato da HBO estar segurando toda e qualquer informação relevante a respeito do último episódio de Game of Thrones, que será o mais longo de toda a série, a ponto de não divulgar a mera descrição do episódio.

HBO no entanto divulgou algumas fotos do episódio que nos faz imaginar o que os criadores da prepararam para o seu final de temporada.



As seis fotos promocionais nos mostram 
  • Tyrion falando com Daenerys
  • Bran Stark deitado na neve
  • Sor Davos parecendo furioso
  • Loras Tyrell ajoelhado perante o Alto Pardal
  • Jaime Lannister bebendo com Walder Frey
  • Jaime Lannister e Bron Cavalgando à frente do exército Lannister


Essas imagens parecem sem grande importância para revelar a trama, mas após uma pesquisa elas parecem indicar um final chocante para a temporada.

Então aqui vão algumas teorias sobre como a temporada vai terminar e de como esses personagens estarão na temporada 7.

SPOILER ALERT!!!!!

Essa foto parece inofensiva. Jaime Lannister e Walder Frey bebendo juntos. Mas alguns acreditam que esta foto é de antes do Casamento Vermelho parte 2.
Frey foi o organizador do Casamento Vermelho, que deixou Robb Stark, sua esposa e sua mãe, Catelyn, mortos. No trailer da season finale, Frey repete a famosa frase: "Os Freys e os Lannister mandam suas saudações."
Os redatores de Game of Thrones são muito espertos para que isso seja apenas uma coincidência, o que dá algum sentido à teoria.


"Você esta no grande jogo agora! Ótimo. E o grande jogo é aterrorizante."
Esse é um aviso que Tyrion da a Daenerys no trailer do episódio. O olhar assustado em seus rostos podem revelar que ela esta pensando em deixar Mereem, uma vez que ela não pode mais se separar do que está aconteendo nos 7 reinos.
Daenerys esta livre e pronta para navegar para Porto Real. Tyrion irá com ela? Vamos esperar para ver.


Davos Seaworth sempre teve uma queda por Shireen, filha de Stannis Baratheon. Mas desde que chegou a muralha, ele tinha outras coisas com que se ocupar e não teve a chance de descobrir o trágico destino de Shireen nas mãos de Melisandre.
Mas após achar o brinquedo de Shireen nas cinzas, é improvável que ele não procure por respostas. E ele encontra a resposta correta: Melisandre sacrificou Shireen numa fogueira.
Será que vamos descobrir as verdadeiras habilidades de Davos com a espada?

Com os estandartes dos Lannisters, Jaime está a frente do exército. Ele deve estar se dirigindo às gêmeas.
ele acabou de retomar Correrio para os Freys.
Ou será que ele ja saiu das Gêmeas e se dirige para Porto Real onde precisa chegar antes do julgamento de Cersey.





Sor Loras Tyrell se ajoelha perante o Alto Pardal no que parece sr seu julgamento. Isso é algo aguardado por toda a temporada, então sem novidades.
Anteriormente, sua irmã, Rainha Maraery deixa claro que ela fará qualquer coisa para salvar seu irmão. Então quando vemos essa foto temos que nos perguntar: O que ela esta planejando para o Alto Pardal?
Após entregar uma rosa desenhada à sua avó, esta claro que Margaery tem alguma carta na manga. Seria assassinato?








Já faz um tempo desde a última vez que vimos Bran, mas desde que ele apareceu no trailer começamos a imaginar que ele irá revelar algo chocante. Veremos a Torre da Alegria e a verdadeira identidade de Jon Snow?
Nós ja vimos através de Bran a Torre da Alegria, onde sua tia Lyana esta sendo mantida cativa, nós ja vimos ele entrando na cabeça de Ned, que esta lá para salvar sua irmã.
Aqui todos esperam a confirmação da teoria de que Jon Snow é filho de Lyana e Rhaegar Targaryen.

sábado, 25 de junho de 2016

Jogar Resident Evil 7 em VR me deixou um pouco tonto


Eu realmente perdi o fôlego quando Resident Evil apareceu na conferência da Sony na E3. Uma grande franquia de terror em Realidade Virtual? Mas minha empolgação caiu um pouco por terra após experimentar o jogo, a Realidade Virtual infelizmente me deixou tonto e com náuseas.
Essa não é uma análise critica do conteúdo da demo ou sobre o que a VR significa para o futuro da franquia. É apenas uma reação natural sobre como foi a experiência de jogar Resident Evil 7 em VR.
Resumindo: Resident Evil 7 fez eu me sentir mal.
VR não tende a me causar este tipo de reações, já joguei muitas horas de uma variedade de gêneros para inúmeros dispositivos, alguns deles anos antes de serem disponibilizados para os consumidores. Resident Evil 7 não foi minha primeira experiência com jogos de horror em primeira pessoa, mas foi a primeira vez que me senti mal.
Em VR o foco da visão é controlado movendo sua cabeça para onde você quer olhar, mas os jogadores se movem independentemente com o controle. Isso significa que é possível se mover numa direção e olhar para a outra. Não é uma combinação chocante para a VR, muitos jogos usam isso, mas no momento que eu fiz isso a comida disse "oi" no meu estômago.
Em dois momentos tive que parar de me mover, respirar fundo, e deixar meu estômago se acalmar para depois retornar ao jogo.

Por outro lado, o jogo ainda está em desenvolvimento e a Capcom já anunciou que todos os aspectos do jogo ainda vão passar por melhorias e acertos incluindo a VR e que, a prioridade da equipe de desenvolvimento da VR é o conforto para que todo o potencial do game seja aproveitado.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Coringa pode ter um papel diferente do que pensamos em Esquadrão Suicida.


Quanto do Coringa pensamos que vamos ver em Esquadrão Suicida?
O vilão ao qual Jared Leto deu vida no filme de David Ayer acabou tomando conta da estratégia de marketing do filme ocupando capas de revista, posters, entrevistas e demais peças produzidas para divulgação do filme. Todos tinham um objetivo: mostrar o renovado palhaço do crime de Jared Leto. Mas a nova teoria sugere que o Coringa seja mais como o Thanos da Marvel, um poderoso antagonista que terá participações menores em vários filmes até ser realmente ter seu protagonismo nas histórias.
Analisando o quanto vemos do Coringa nas montagens do Esquadrão Suicida, o ComicBook.com se deteve em analisar as duas principais cenas que o envolvem. Sabemos que ele dirige o carro onde Batman se segura ao teto. E nos o vemos torturando alguém no final do trailer. Talvez seja Arlequina antes de sua transformação ou talvez seja outro personagem. Veja novamente o trailer e conte quantas vezes o Coringa aparece.




Agora, vamos imaginar que o Coringa tenha poucas cenas no filme. Nós já ouvimos que ele irá operar mais ou menos como Hannibal Lecter, manipulando as coisas da segurança de sua cela. Podemos presumir que Batman vai prendê-lo ao final da cena do carro, e ele sob a vigilância de Amanda Waller e sendo usado provavelmente como isca para manter Arlequina e outros membros do Esquadrão na linha. Mas aqueles que acreditam que o Esquadrão esta sendo formado para derrubar o Coringa estão possivelmente errados, ComicBook.com acredita irá caçar a Magia, não o Coringa o que nos traz a pergunta: Faz sentido colocar o Coringa como peça principal de marketing se ele será apenas um pequeno papel no filme?
Vamos à conclusão, acredito que o Coringa terá um grande papel no filme solo do Batman, principalmente se os rumores sobre o arco do capuz vermelho forem verdadeiros. 
O que vocês acham? O Coringa terá mesmo uma pequena participação no filme?